sexta-feira, janeiro 13, 2006

A NOSSA FALA - XLII - CATREFA E/OU CATREFADA

Isto hoje vai ser mais variado: começamos por uma lição de fonética e acabamos com uma receita de coelho doméstico com couve de repolho.
Então é assim: Catrefa deriva do latim CATERVA. Significa GRANDE QUANTIDADE. Vergílio, na Eneida, e cito de cor que agora não tenho aqui a obra à mão, escreve assim: Et regina, magna cum stipante CATERVA virginum, dum maximus pontifex ad aram ascendebat... Aí vai a tradução: e a rainha, acompanhada por uma grande quantidade de donzelas, ao mesmo tempo que o sumo sacerdote se dirigia para o altar, lá no alto ...
Como é por demais sabido, o povo faz a língua e segue frequentemente a lei do menor esforço. Isto é mais visível quando algumas consoantes são muito próximas em termos de som e pronunciação ou quando a articulação da palavra oferece alguma dificuldade. Nesse caso, dá-se a volta por cima. Foi o que aconteceu com a passagem de caterva a CATREFA: Dá-se uma metátese (reparai que se passa de CATER a CATRE e depois verifica-se um abrandamento do V ao F. Reparai que estas duas consoantes se pronunciam quase da mesma maneira: são labiais, só que o V é sonoro e o F é surdo. Vai daí, o povo não está com meias medidas: fica CATREFA, e não se fala mais nisso. E ficou. Voltaremos a esta temática um dia que calhe!
Era Sexta-Feira à noite.Verão assim quente comédado! Junto ao muro do Marcelo estava eu com Coiote Pete, Jorge Alguitarra, J.J. Cabeças, Barbaças e Abraço de Basuca. A conversa entre cachopada vai sempre a dar ao mesmo: gajas.
Avaliavam-se várias figuras, quando nisto, passa o mardlhequinho (chamavam-no assim porque não era capaz de pronunciar bem os dois RR e como tinha marrecos e estes iam até à ribeira em fila indiana, ele quando os queria de volta à capoeira ia à ponte e punha-se: "mardlheco mardlheco, mardlheco, mardlequinho!...."O facto é que os marrecos acudiam à voz e aí iam perfilados atrás dele como os gansos iam atrás de Konrad Lorenz.
Diz Coiote Pete:« OH! se o mardlheco vem a esta hora, dorme cá. O velho tem uma coelheira dum corno. Fui lá outro dia com o Tero e vi. A porta está fechada com um baraço num prego e o cão é manso como a terra.» E vai o Cabeças:« porra, mas o carregal é longe!» Logo atalha Alguitarra:« vamos de tchasso.»« Só há uma», diz o Barbaças...E eu: «Vou buscar a do meu velho e empresto-a. Eu a roubar os coelhos não vou, mas posso-os cozinhar e emprestar a bicicleta.» Nisto o irmão do Basuca passa na bicicleta e é logo interpelado: «Ó puto, vai a pé para casa e deixa ver a chincha.» O cachopo protestou mas a ameaça do Basuca resolveu tudo num instante. Aí vão eles: Coiote Pete, Cabeças e Basuca. Eu fui pelos garfos, colher de pau, louro e a bifar uma bilha de gás , um redutor com tubo e um fogão Presmalt de dois bicos que a minha mãe levava para as excursões, alguitarra arranca a buscar o vinho e o pão e o barbaças foi-se por um tacho dos grandes, cebolas, azeite e alho. Agarramos no carrinho do gás e ala: toca a andar para a mina de Toco Jabão. Havia lua... E que não houvesse! todos conhecíamos o caminho.
A páginas tantas diz o Barbaças: «Atão e comemos os coelhos com quê?» « Com couves é que era bom,» digo eu. E eles: "Com couves? A Ti purificação tem-nas lá boas debaixo da laranjeira, daquelas do repolho." «Vai lá e traz aí umas quatro ou cinco, enquanto eu e aqui o Alguitarra montamos a bancada». Assim foi.
Pelos atalhos das Taliscas, entretanto, os outros três lá iam em busca dos coelhos do mardlheco. Foram e vieram.Trouxeram só um. Um, pensávamos nós: era uma e prenha!
Coiote Pete, viemos depois a saber, apalpava o lombo (nenhum se lembrou duma pilha nem dum fósforo) e agarrou aquele(a) que lhe pareceu maior, meteu-a para dentro do saco, pôs no suporte da bicicleta e: ala milhano!
Depois de uns quantos praguejos e alguns a dizer que já não comiam e de alguma narrativa lá nos decidimos a esfolar a coelha. Dizia Coiote: «fugiam como os ratos e era uma catrefada deles, no se via nada o que quereis? fosseis lá vós»! Entretanto quando a barriga da coelha é posta à luz da lua vimos que tinha dez caçapos.«Mal empregada.Trazia uma caterva de coelhinhos. Meu amigo, vai mesmo assim»! E foi.
Como só havia um tacho e para adiantarmos tempo eu já tinha as couves cozidas e vá lá que o ti joão caçador tinha um balde perto do poço ali ao lado, senão, não tinhamos onde as deitar.
A coelha era rija, demorava a cozer e para variar a conversa ia a bater sempre ao mesmo: gajas.
Vou eu:«porra! não se fala mais em gajas hoje. Contamos uma história engraçada cada um e pronto, até que a coelha se coza maneirinhas.» e foi assim que o Cabeças arranca com esta: «Atão não querendens lá ver que o padre zé pedro, outro dia, vira-se para o tzé sardones e atira-lhe:-"ó Sardones, olhe que você ainda não pagou a côngrua nem deu a esmola para o santo!" E o Sardones: «Oh senhor prior: eu tenho uma catrefada de filhos, farto-me de trabalhar para ver se não passam fome... Bem, a congra é lá com a minha mulher, mas a esmola ao santo, pago-lha já: o senhor prior empresta-me o santo durante um mês e eu sustento-o junto com os meus filhos. »O pessoal que ouviu pôs-se a rir e o padre desandou.
E nós também rimos e quase em uníssono: bem feita!
Ao fim de um boa hora lá se roeu a coelha!

1 -Alagar bem o tacho; não poupar o azeite : à vontade aí meio quartilho ou mais.
2 - Deitar cebolas migadas, alho e louro e o coelho migado grosso. Abaixar o lume e deixar cozer no azeite na cebola e no alho.
3 - Testar se o garfo já espeta na carne e juntar as couves (não esquecer que as nossas já estavam cozidas para ganharmos tempo). Tapar o tacho deixar cozer, lentamente.
4 - Quem gostar de umas batatas pode acrescentar depois de as couves já terem suado.Temperar de sal a gosto e picante se gostarem.
5- Sempre em lume brando
6- Juntar vinho tinto ou branco, avivar o lume, deixar apurar e servir.

NB: reparastes que não leva água. A água é apenas a resultante do próprio coelho e das couves. A importância de cozer sempre em lume brando e com o tacho sempre bem tapado, está aqui. Doutra forma tende a esturrar e lá se vai o petisco.

Muita atenção: não vale roubar o coelho!

36 comentários:

Anónimo disse...

Primeiro Sinc.. Depois Apara...
Digo eu.`´Eanalise ao momentro! dois segundos Juro!

Anónimo disse...

Apoc, pois, claro. ( 1983,ASA PEP.) outro tempo.

Anónimo disse...

Ninguem é capaz a esta hora. Já não estais juntos, tens saudades, eu mais novo, também já tenho saudades de "almossos" e comezanas, pois onde é quie eles andam? Isso é mesmo assim, O PDI, É terrivel, doi doi, e não para. Mas eu sei que sou puto? Há Há. Era uma piada, porra.

Anónimo disse...

Sim eu podia dizer, estás bonito, mas isso, tinha tantas interpretações, quase, tantas como tipo Ai porra, vá i lá vái. E isso eu não quero, porque hoje não é facil defenir esses iis que me atentão, Juro. Só não sei quem são, mas sei que usam um sorriso "parcido" com o meu. Se bem me recordo do que isso é. RIR È a melhor coisa do Mundo, com convicção claro.

Anónimo disse...

Este Blog é isso, e toda a vossa capacidade a esta hora, gostava de ver, de sentir a, Beirona a esta hora, a sentir isto, sair de casa e chegar, a aldeia do bispo e ficar, lá. Fogo.

Anónimo disse...

Ninguem, cála, que é mesmo assim. Eu o Luís fico um pouco preocupado. Calem esse gajo. até a mim já me está a irritar! porra. quem é que o mandou vir? Nada, cála quem, ninguém, não esse gajo, foi traido e eu, é que sou mau, coitado. coitadinho, ISTO AGORA a MUSICA DA RFM è que conta. È necessário OUVIR. Qualquer dia apareço na televisão porque não dei um Beijo, ao meu afilhado. Ainda bem que temos estudos. Feitos Doutoramento na Aldeia.

Anónimo disse...

Tenho dias em que fico a pensar. Sobre os putos. Aqueles que agora tem 28 anos, Graças a Deus e a mim e ao meu irmão Vitor, os nossos sobrinhos, digo eu do Alto da minha sabedoria, são quase tão "bons",como eu e o "puto" e são jovens. Isso é um milagre dos pais e avós desses putos, que eu manifesto com um orgulho, manhoso.

Anónimo disse...

Changoto, eu só li isto hoje ia ser, mais variado. Agora já li tudo. Fico igual.

Anónimo disse...

Como qualquer, Constantino que se queira, Transformar. Falta isso, a luz. Deve ser assunto relacionado, com o nome, mas isso, não é assunto meu. Digo eu. Não conheces, eu ia quase dizer. Mas não quero trinta moedas, quero a vossa conversão. Digo eu.

Anónimo disse...

Já vi que ainda não falas Italiano, mas já andas a fazer ..... um OK pra ti.

Anónimo disse...

há aí algum psiquiatra?
Quanto ao post, não sei porquê, fixei "caterva virginum"...

Anónimo disse...

Pois as vestais, mas não era disso que ue, queria falar.Já agora vou ler. na verdade fiquei sem nete? desliguei a ficha pra falar com o Tó tá fixe. Vem cá querem com ou sem H? amanhã, vou estar com ele tá fixe. Como é se define, este é um dos meus melhores amigos. Não existe letras. Pesso desculpa, pela suberba, é meu irmão. Mais velho.

Anónimo disse...

insiste-se: não há mesmo nenhum psiquiatra na sala?
e na blogosfera também não?
Acudam aí ao pratitamem, o caso parece grave.

Anónimo disse...

Eh, cadamonhe! Quando vi que havia tantos comentários, fiquei na expectativa. Mas porra, o pratitamem abusa. O que é demais enjoa e se calhar até afasta outros comentários. Perde-se logo a vontade de dizer alguma coisa sobre o post, perante tanta insistência em dizer coisa nenhuma. O mardlheco é que se calhar tem razão: o caso parece mesmo grave e a precisar de tratamento urgente.

Anónimo disse...

De facto, bem vistas as coisas, um psiquiatra parece fazer falta... ou será falta de outras coisas, ou de coisa nehuma...vai-se lá saber, porra!!!
Quanto ao resto; é sabido, e praticamente uma tradição que passa de geração para geração, que esses assaltos às hortas e às capoeiras alheias dão sempre uns bons petiscos... Não sou grande apreciadora de coelho, mas bem feito, e "atão" com umas boas couves a acompanhar...hummm até que ia!

Anónimo disse...

Discordo do Lapaxeiro no que diz respeito ao Vinho. Não desfazendo no Beirão, acho que um Alentejano tinto também ficava aqui a matar! mas gostos não se discutem, cada um que beba o que mais lhe aprouver, desde que não seja água, porque estraga o sabor do bichano, e aí é sacrilégio!

Anónimo disse...

Estraga o sabor do BICHANO? Mas é coelho ou é gato?
É por causa dessas confusões que eu prefiro pita.

Anónimo disse...

Caramba, só hoje aqui cheguei. Tarde, mas ainda a tempo. Se calhar, ainda ides ter de me aturar. Atãová

Anónimo disse...

Bichano???? de facto, sempre desconfiei quando me apresentam coelho à mesa...partilho da mesma opinião da angarela, prefiro pita e pito!
Um bom vinho sempre ajuda mas entre beirão ou alentejano, desde que seja branco, verde ou rosé, pode vir não pode é ser tinto (que não gosto)! Eu sei, eu sei... a carne acompanha-se com um bom vinho tinto...mas que posso fazer gostos não se discutem!

Anónimo disse...

Oxalá que à conta das manipulações genéticas não andemos um destes dias a consumir mesmo tarelhos com sabor a cabrito e ao preço do frango sem gripe.

Anónimo disse...

não é no alentejo que à falta de água fazem vinho só com uvas.

Anónimo disse...

Quer dizer, segui o conselho fui ao Doutor. Receitou-me Psicanálise. Vim aqui pró sofá do Blog, para uma sessão de hipnose retrospectiva. Não me deixam adormecer comédado, não consigo parar de sorrir. Por favor deixem-me terminar a terapia.

No que respeita ao temor do Amigo Arrotcho, parece-me que o efeito foi felizmente perverso, as pessoas que vem por bem, não se cansam nem enjoam, graças a Deus. Sei que me falta algo, mas só no fim da terapia posso aviar a receita.

Anónimo disse...

Se todos os comentários do pratitamem fossem do calibre do chumbo nacional, perdão, do último que fez, não havia necessidade de amandar-lhe bocas foleiras. É que não havia nessessidade...
Até gosto de ler o que escreve, mas também gosto de entender o que leio, porra. E não me venham dizer que isso é defeito meu.

Anónimo disse...

Quando me referia a "bichano" estava mesmo a falar de este adorável bichinho com orelhas compridas, pelo felpudo que dá saltinhos e come cenoura. É que tenho uma certa afeição pelos coelhos, o que já não posso dizer dos gatos...e penso (de que) nunca ter comido algum (miau, que se entenda!), Deus me livre. Sou talvez um ser privilegiado (ou desconfiado), mas lá em casa só se comem coelhos criados e mortos pelo Ti João e preparados pela Ti Lurdes. Claro que por vias de dúvidas, a pita, essa, também marcha na caçarola! Quanto ao vinho, eu também era como a Beirona, só gostava de vinho branco, rosé e verde, mas um belo dia, e com a ajuda de alguns amigalhaços, conheci o Tinto e foi paixão ao primeiro gole e desde então sou fiel ( até que a morte nos separe ou uma cirrose...)

Anónimo disse...

Criado na coelheira ou comprado no talho, decididamente o coelho não me convence. Lá em casa, quem o quiser comer que o faça (e ás vezes acontece, ocasiões essas em que não me resta alternativa senão depenicar uns pedaços).
Mas, insisto, prefiro pita. Porém, se for pata ou até pota, também não me faço rogada. E fico-me por aqui quanto à troca das vogais.

Anónimo disse...

Acreditem, que já tentei beber o tinto, e se não for numa boa sangria, não a meios de descer pela guela abaixo... por isso não há amigalhaços que venham, que me façam beber o tinto...mas já os outros venham eles, sou muito amiga de um bom copito!

Anónimo disse...

I agree with lapaxeiro. Não é obrigatório escrever palavras com sentido. Eu até aprecio non sense. Mas porra! Ao menos que tenha algum sentido de humor (tipo lapaxeiro) e que não seja apenas um chorrilho de desabafos das frustrações pessoais de cada um. Sim, é verdade que "a vida é um assunto demasiado sério para ser levada a ... sério." Mas também não pode ser só a brincar. Porque a brincar, a brincar... o macaco...

Anónimo disse...

Falando-vos um pouco da minha recente terapia do recrudescimento; um breve episódio sobre a última sessão hipnótica.

Dei por mim á entrada de um bar, chamado "Lupos Anonymous" com letreiro em luz verde intermitente. Afoito, entrei. O cenário era devastador. Quatro frustrados ensanguentados jaziam por cima do balcão, outros três ao lado, prostrados sobre a mesa de bilhar. Subitamente ouço um desabafo! Vindo como que por debaixo do balcão. - "Per Favoré", Please, eu não sei de nada o desabafo era a brincar, eu não os conheço juro. Chegaram anónimos juro.

Acordo com um estalar de dedos do Lapaxeiro, e deparo com o Anonymous deitado no sofá da sala ao lado, no Gabinete de Acompanhamento e Protecção de Testemunhas.

Anónimo disse...

Falando-vos um pouco da minha recente terapia do recrudescimento; um breve episódio sobre a última sessão hipnótica.

Dei por mim á entrada de um bar, chamado "Lupos Anonymous" com letreiro em luz verde intermitente. Afoito, entrei. O cenário era devastador. Quatro frustrados ensanguentados jaziam por cima do balcão, outros três ao lado, prostrados sobre a mesa de bilhar. Subitamente ouço um desabafo! Vindo como que por debaixo do balcão. - "Per Favoré", Please, eu não sei de nada o desabafo era a brincar, eu não os conheço juro. Chegaram anónimos juro.

Acordo com um estalar de dedos do Lapaxeiro, e deparo com o Anonymous deitado no sofá da sala ao lado, no Gabinete de Acompanhamento e Protecção de Testemunhas.

Anónimo disse...

a dobrar .....é ké bom

Anónimo disse...

Só um senão, não gosta de vinho tinto, mas isso é trabalho meu. Neste caso vou trabalhar sozinho. Com a conquentao, que esteve muito bem no último com. Foi trabalho de amizade, para ajudar um amigo em concreto, que agora deve ter algum trabalho, para lhe dizer qual é o melhor tinto. Não admira, eu fui um dos que lhe ensinou as virtudes do tinto. Mas bem o mundo não é perfeito, e isto é suposto não ser piada, pois juro, pelos meus cálices de tinto, que beberei acompanhado, que é verdade. Neste momento é branco, também é ou era do meu Pai, não é mau. Em relação ao resto um OK muito grande pró Mestre que resumindo, Lembro de puto, como diferente, sempre sem Explicação, cara de mau, mas tão aconhegante na palavra. ( andei na azeitona ), Depois cresci mais, e soube dos seus dons oratórios, na politica, parece que calava a assembleia, ou melhor quando acabava, ficava tudo com um sorriso seráfico. Sobretudo a oposição. É a ele que me resumo, Pois infelizmente o contacto fisico é nulo, o meu momento alto foi uma escritura, que nem deu pra beber um copo. Mas bem sou um gajo de esperança, e o meu futuro, traduz digo eu, transformações, Digo, ser Xendro sempre, apesar de só ser de sangue ( Pedrógão Pequeno), mas dizia, que me possam tornar mais cidadão e isso Karraio Há sempre alguem que tem razão, para além do nosso amor á Terra. Aqui é muito duro, se for todos os dias da nossa vida. Pode ser muitos, todos não.

Anónimo disse...

Eu sei que tudo é relativo, em qualquer dos casos, pedia ao administrador do blog, para apagar o meu com. que está repetido, pois, isto podia dar dois com. ou três, e eu já não tenho 27 anos pra justificar uma piada á posterior. Não tenho culpa de que Kant, não faça parte de um lic. em informática. Eu não escolho as regras, nem da aprendizagem nem da maturidade, pra não dizer do estatudo defeituoso, do que é ser ADULTO.

Anónimo disse...

Esta é a parte, que me faz rir mais, mas só neste estado? ( leia-se Portugal ) a esta hora é possivel, só quem não vos conhecia podia comprar. Estou a biricar, isto é pigon, foi uma ómnágem, também gostei da piada. Hoje estou numa de códigos. Mas bem, sem nenhuma ordem, beiroa, angarela e conquetao, fazem parte da minha vida. E isso espero muitos anos, nem que seja um riso, disfarçado, quando eu deixar cair a bengala, nas escadas á saida da missa! Deus queira. Claro a Xendro ainda está lá dentro, a rir porque viu tudo, e não conseguiu sair empancou na agua benta, e ficou ali com as duas mãos apoiadas na pia a rir. boçês gritam Xendro, mas continuam a rir e o pigon, que não foi á missa, sentado num banco do adro, abana a cabeça quando me vê cair, mas logo a seguir diz, Beato do caraças, já te chapastes, vou ficar á espera do teu copo depois da missa. Já depois, novamente bem, deus queira que seja algo assim. Independentemente, "támbem" de haver alguem ali ao lado, discretamente a sorrir, enquanto o filho também sorri pra ela. Isto era um sonho bom.

Anónimo disse...

Se existir esse dominio, ao que parece existe, eu sou apenas, uma vitima. Nunca mais do que isso. E isso, é apenas isso o exemplo, desse perigo. Aqui exposto, como verdade absoluta, e jamais, questionada. Eu, não domino, a minha vontade.

Anónimo disse...

Será que é necessario, papel, timbrado, para ousar, ter os nossos direitos. Ou eu posso e mando.

Anónimo disse...

um Ok pra Ti, Amigo Lapaxeiro. Um xi coração.